Então e as do meio?!

Sou tão mentalmente sã...

... que hoje consegui vir o caminho de comboio quase todo a ter uma conversa imaginária... Daquelas em que tenho tomates (desculpem, mas não há outra expressão que assente tão bem no que quero dizer) e mando cá para fora tudo o que tenho entalado na garganta; daquelas em que esqueço o orgulho e digo o que sinto e o que não sinto, o que quero e o que não quero... No fundo, daquelas que nunca vão acontecer.

A minha teoria

Desta vez dou o braço a torcer

Gosto!

Things I love

   

   

   

   

O stress dos exames dá-me para isto

As calças são da Zara, as saias da Bershka e a bijuteria (as três peças) da H&M.

Ai, se ao menos os nervos me dessem tanto para estudar quanto dão para comprar... 

Já todos sabemos que sou ligeiramente demente

Ainda assim, mesmo para os meus padrões, não sei se será normal olhar para este moço e achar que ele até tem um certo je ne sais quoi que o torna (um bocadinho, vá) atraente.

Tentativa nº 18

E só porque é uma verdade tão verdadinha que valeu a pena travar uma luta com o blogger e insistir até a coisa se dar

Blame blogger

Quando decido dar o ar da minha graça e postar qualquer coisinha, para não deixar isto ao abandono, o blogger não deixa. Portanto, se eu desaparecer durante mais 54918902 dias, a culpa não é, de todo, minha.

Just sayin'

Dos Santos

Foi muito giro, mas agora que tive um rasgo de preocupação com o exame de amanhã, não consigo olhar para os livros de tanto sono que tenho. E viva a responsabilidade!

Acontece-me sempre que o despertador toca às 8h da manhã para estudar

Go figure!

Ena!

Acabei de me aperceber que já lá vão mais de dois anos de blog. Tá boa!

Eu morro!

Podia ser uma grande mentirosa e dizer que até nem foi mau...

... Mas estaria a mentir com todos os dentes que tenho na boca.
Acabei de escrever o post (o anterior), fui vestir o work out outfit, dirigi-me à porta e... Desisti.
Vá, riam-se! Sim, sou parva e maricas e ridícula; mas porra, não tenho culpa de me ter deparado com um vizinho (giro, por acaso) que estava a passear o cão no preciso momento em que ponho o pé na rua!

Bati com a cabeça, só pode

Ando a sentir-me balofa e, apesar de não gostar de correr (que é como quem diz: tenho uma resistência de periquito, pelo que não aguento mais do que um minuto seguido a correr [literalmente]), gosto de andar.

Caminhar é algo que não me custaria fazer todos os dias, se não tivesse um problema ainda mais inultrapassável do que a preguiça.

Passo a explicar: para fazer caminhadas-que-um-dia-muito-mais-tarde-serei-capaz-de-fazer-evoluir-para-corridas, ou saio porta fora e ponho-me a andar aqui pelas redondezas de casa, ou pego no carro e conduzo durante 15minutos até ao paredão de Cascais ou o de Oeiras.

Factos que tornam ambas as hipóteses não tão fáceis de concretizar quanto parece: quanto à primeira... sim, sou idiota ao ponto de achar que toda a gente que passa por mim, de carro ou a pé, está a olhar descaradamente para a minha figura tristemente estafada (a língua de fora e o fio de baba a escorrer pelo queixo não é uma hipótese tão remota quanto isso, acreditem). Tenho vergonha, muita mesmo.

Quanto à segunda hipótese, tenho a certeza que num dos sítios referidos seria capaz de me abstrair das pessoas, já que está tudo ali para o mesmo e não há velhotas às janelas dos prédios a cuscar cada movimento; no entanto, isso implicava gastar imeeensa gasolina e, por isso, teria que ser reduzido para umas duas vezes por semana. E a verdade é que se quero fazer com que as caminhadas passem gradualmente para corridas, não é com duas vezes por semana que vou lá.

Portanto, parece que o Universo está a fazer de tudo para impedir o pouco de actividade que quero incutir na minha vida... Mas a verdade é que não posso continuar a sentir-me balofa sem fazer nara para o contrariar, por isso: phones nos ouvidos e óculos de sol a esconder metade da cara... e ponham-se as vizinhas cuscas à janela, que here I come.

Depois venho relatar a experiência

Resolução

No próximo ano começo a estudar LOGO no início do Semestre, em vez de esperar até faltarem dois dias para a manada de frequências e exames irromper pela minha vida dentro, arrastando com ela, e sem qualquer piedade, toda a minha sanidade mental (já sabemos que é pouca, mas mesmo assim é um bocadinho estimado).

Eu sei que digo isto em todo o santo Semestre e, vá, sei que acabo invariavelmente a fazer o oposto, mas desta vez é mesmo a sério! Mas mesmo mesmo!

A origem do problema