... que hoje consegui vir o caminho de comboio quase todo a ter uma conversa imaginária... Daquelas em que tenho tomates (desculpem, mas não há outra expressão que assente tão bem no que quero dizer) e mando cá para fora tudo o que tenho entalado na garganta; daquelas em que esqueço o orgulho e digo o que sinto e o que não sinto, o que quero e o que não quero... No fundo, daquelas que nunca vão acontecer.
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