Wednesday, December 29, 2010
New year's eve
Vamos amanhã para o Algarve. Não estava com muita vontade, mas nesta última hora a ansiedade tem vindo a aumentar. De certeza que estes dias com as amigas vão ser óptimos. São sempre! (:
Mais "coisa"
A coisa desaparece e aparece quando lhe dá na realgana. E eu, fiel à frieza característica do meu feitio, encarrego-me de a apagar da mente durante esses períodos de ausência; de bater o pé e nunca, mas nunca, dar parte fraca e dizer-lhe seja o que for.
Problema número 1: se a coisa desaparece, ainda que mais tarde decida voltar a dar o ar da sua graça, é porque não faz questão de estar por perto (e não faz);
Problema número 2: mesmo tendo perfeita consciência do facto apresentado no prob#1, a verdade é que quando ela aparece, consegue sempre deixar-me na lua com isso;
Problema número 3: não devia apagá-la da mente apenas durante os períodos de ausência. O factor determinante não devia ser a vontade dele de estar ou não, mas única e exclusivamente a minha vontade.
Problema número 4: por muito que deteste o facto de as coisas serem assim, a verdade é que continuam a sê-lo.
Bah!
Tuesday, December 28, 2010
Monday, December 27, 2010
Friday, December 24, 2010
A Cats paranóica está volta
E mais paranóica do que se lembrava que conseguia ser. Hoje vesti um par de calças e, por um motivo qualquer que me transcende, meti na cabeça que já me estão mais apertadas. E não estão, sei que é impossível, mas a minha cabeça às vezes consegue atingir o cúmulo da estupidez.
Já estou um bocado em pânico. E já não me lembrava de como era sentir-me assim, porque nos últimos meses andei realmente bem, sem pensar nestas coisas.
Enfim, já sei que hoje e amanhã vou desgraçar-me e que, por conseguinte, o peso na consciência vai disparar estupidamente. Por isso, a partir de dia 26 vou ter que "fechar a boca". Apenas o suficiente para deixar a minha cabeça ficar mais leve novamente...
E aí, se tudo correr bem, a paranóia volta a desaparecer até ao próximo natal.
É isso, plano traçado.
Yesterday
Passar quase três horas enfiada no Continente, aspirar três pisos de casa, limpar o pó a carradas de divisões... Foi assim que se passou o meu B-day.
Claro que depois chegou a parte boa: a parte da família, dos amigos, do jantar regado a vinho e a gargalhadas berradas, das piadas parvas, dos abraços, dos mimos... Essa parte sabe sempre bem. E faz com que as sete horas anteriores de trabalho escravo tenham valido a pena.
E pronto, já vou nos 21... 21, eu?!
O que vale é que a idade mental está anos de luz atrasada. E eu gosto tanto que seja assim!
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